VIVO NA FÉ
Vigiai! Sede firmes na fé! Sede homens! Sede fortes! (1Cor 16,13)
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Corrupção começa com o apego às riquezas
“O apego às riquezas é o início de todos os tipos de corrupção, em todos os lugares: corrupção pessoal, corrupção nos negócios e também a pequena corrupção comercial, daqueles que tiram 50 gramas do peso correto, a corrupção política, a corrupção na educação … Por quê? Porque aqueles que vivem apegados ao próprio poder, às próprias riquezas, acreditam viver no paraíso. Estão fechados, não têm horizonte, não têm esperança. No fim deverão deixar tudo”.(Papa Francisco)
quinta-feira, 25 de julho de 2013
UMA ESPERITUALIDADE DE COMUNHÃO.
Hoje lendo a Carta Apostólica NOVO MILLENNIO INEUNTE do Sumo Pontífice Beato João Paulo II, transcrevo o item 43 abaixo.
Uma espiritualidade de comunhão
43. Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais profundas do mundo.
Que significa isto em concreto? Também aqui o nosso pensamento poderia fixar-se imediatamente na ação, mas seria errado deixar-se levar por tal impulso. Antes de programar iniciativas concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão, elevando-a ao nível de princípio educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades. Espiritualidade da comunhão significa em primeiro lugar ter o olhar do coração voltado para o mistério da Trindade, que habita em nós e cuja luz há-de ser percebida também no rosto
dos irmãos que estão ao nosso redor. Espiritualidade da comunhão significa também a capacidade de sentir o irmão de fé na unidade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim », para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar remédio às suas necessidades, para oferecer-lhe uma verdadeira e profunda amizade. Espiritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo no outro, para acolhê-lo e valorizá-lo como dom de Deus: um « dom para mim », como o é para o irmão que diretamente o recebeu. Por fim, espiritualidade da comunhão é saber « criar espaço » para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões! Sem esta caminhada espiritual, de pouco servirão os instrumentos exteriores da comunhão. Revelar-se-iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a sua expressão e crescimento.
Uma espiritualidade de comunhão
43. Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais profundas do mundo.
Que significa isto em concreto? Também aqui o nosso pensamento poderia fixar-se imediatamente na ação, mas seria errado deixar-se levar por tal impulso. Antes de programar iniciativas concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão, elevando-a ao nível de princípio educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades. Espiritualidade da comunhão significa em primeiro lugar ter o olhar do coração voltado para o mistério da Trindade, que habita em nós e cuja luz há-de ser percebida também no rosto
dos irmãos que estão ao nosso redor. Espiritualidade da comunhão significa também a capacidade de sentir o irmão de fé na unidade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim », para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar remédio às suas necessidades, para oferecer-lhe uma verdadeira e profunda amizade. Espiritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo no outro, para acolhê-lo e valorizá-lo como dom de Deus: um « dom para mim », como o é para o irmão que diretamente o recebeu. Por fim, espiritualidade da comunhão é saber « criar espaço » para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões! Sem esta caminhada espiritual, de pouco servirão os instrumentos exteriores da comunhão. Revelar-se-iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a sua expressão e crescimento.
Fonte: Carta Apóstilica Novo Millennio Ineunte do Sumo Pontífice João Paulo II
sábado, 20 de julho de 2013
A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE ACREDITAVA NA EDUCAÇÃO
Iniciando a JMJ no Rio, vamos conhecer um pouco de quem doou sua vida pelos jovens de sua época.
Clique aqui e conheça um pouco da vida de Dom Bosco, dizia ele: ""Os jovens não só devem ser amados, mas devem saber que são amados. A primeira felicidade de um menino é saber-se amado"
Clique aqui e conheça um pouco da vida de Dom Bosco, dizia ele: ""Os jovens não só devem ser amados, mas devem saber que são amados. A primeira felicidade de um menino é saber-se amado"
Papa do Concílio Vaticano II - Papa João XXIII
Posto esta belíssima mini série transmitida pela TV Aparecida, PAPAS DO CONCÍLIO.
Começando por João XXIII. Vamos conhecer um pouco da História da nossa Igreja.
Começando por João XXIII. Vamos conhecer um pouco da História da nossa Igreja.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Oração de Meditação – Feliz aquele que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido
1) Faça silêncio
interior e exterior – Sinta-se na presença de Deus;
2) Leia o texto, devagar
saboreando as palavras;
3) Anote a palavra ou frase que
lhe tocou, anote no seu caderno;
4) Reflita sobre o que escreveu e
converse com Deus;
5) Transforme as palavras em
ações.
Oração de Meditação
Lucas 1,39-56 - “ Feliz aquele que acreditou, pois
o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido”
39. Naqueles dias, Maria se levantou e foi às
pressas às montanhas, a uma cidade de Judá.
40. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.
41. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria,
a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
42. E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre
as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.
43. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de
meu Senhor?
44. Pois assim que a voz de tua saudação chegou
aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.
45. Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão
de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!
46. E Maria disse: Minha alma glorifica ao
Senhor,
47. meu espírito exulta de alegria em Deus, meu
Salvador,
48. porque olhou para sua pobre serva. Por isto,
desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,
49. porque realizou em mim maravilhas aquele que
é poderoso e cujo nome é Santo.
50. Sua misericórdia se estende, de geração em
geração, sobre os que o temem.
51. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou
os corações dos soberbos.
52. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os
humildes.
53. Saciou de bens os indigentes e despediu de
mãos vazias os ricos.
54. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua
misericórdia,
55. conforme prometera a nossos pais, em favor de
Abraão e sua posteridade, para sempre.
56. Maria ficou com Isabel cerca de três meses.
Depois voltou para casa.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Conheça A Verdadeira História de Corpus Christi
Oração de Meditação - Vós mesmos, dai-lhes de comer
2) Leia o texto, devagar saboreando as palavras;
3) Anote a palavra ou frase que lhe tocou, anote no
seu caderno;
4) Reflita sobre o que escreveu e converse com
Deus;
5) Transforme as palavras em ações.
Oração de Meditação
Lucas 9,11-17 –“ Vós mesmos, daí-lhes de comer”
11. Logo que a multidão o soube, o foi seguindo;
Jesus recebeu-os e falava-lhes do Reino de Deus. Restabelecia também a saúde
dos doentes.
12. Ora, o dia começava a declinar e os Doze
foram dizer-lhe: Despede as turbas, para que vão pelas aldeias e sítios da
vizinhança e procurem alimento e hospedagem, porque aqui estamos num lugar
deserto.
13. Jesus replicou-lhes: Dai-lhes vós mesmos de
comer. Retrucaram eles: Não temos mais do que cinco pães e dois peixes, a menos
que nós mesmos vamos e compremos mantimentos para todo este povo.
14. (Pois eram quase cinco mil homens.) Jesus
disse aos discípulos: Mandai-os sentar, divididos em grupos de cinqüenta.
15. Assim o fizeram e todos se assentaram.
16. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois
peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus
discípulos, para que os servissem ao povo.
17. E todos comeram e ficaram fartos. Do que sobrou
recolheram ainda doze cestos de pedaços.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Oração e Meditação
2) Leia o
texto, devagar saboreando as palavras;
3) Anote a
palavra ou frase que lhe tocou, anote no seu caderno;
4) Reflita
sobre o que escreveu e converse com Deus;
5)
Transforme as palavras em ações.
Oração de Meditação
João 15, 9-16 – “ Permanecei no meu amor”
9. Como o Pai me ama, assim também eu vos amo.
Perseverai no meu amor.
10. Se guardardes os meus mandamentos, sereis
constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e
persisto no seu amor.
11. Disse-vos essas coisas para que a minha
alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.
12. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos
outros, como eu vos amo.
13. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a
sua vida por seus amigos.
14. Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos
mando.
15. Já não vos chamo servos, porque o servo não
sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo
quanto ouvi de meu Pai.
16. Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos
escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto
permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em
meu nome, ele vos conceda.
17. O que vos mando é que vos ameis uns aos
outros.
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