sábado, 27 de novembro de 2010

Frase do dia

Na procura de DEUS é ELE quem se adianta e vem ao nosso encontro. 
( Santo Agostinho )

O que pensava D.Estêvão Bettencourt

A confissão é a única maneira de nos livrarmos de nossos pecados?
 
Sim. Somente Jesus pode perdoar os nossos pecados, pois somente ele, por ser infinitamente bom e justo, tem a capacidade de julgar-nos e dizer se temos pecados, para então perdoá-los.
 
E Jesus, quando apareceu pela primeira vez aos apóstolos após a sua ressurreição, disse-lhes de maneira clara e inequívoca: “A paz esteja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu vos envio!” (Jo 20,21). Isto significa: Assim com o Pai enviou Jesus ao mundo para perdoar os homens, do mesmo modo Jesus enviou os apóstolos, com o mesmo poder de perdoar os pecados. Ou seja: Esta capacidade (de perdoar os pecados) é própria de Deus e foi dada somente aos apóstolos. E para deixar ainda mais claro, Jesus continuou: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados [por Deus], aqueles a quem não perdoardes os pecados, não serão perdoados [por Deus]” (Jo 20,22-23).
 
Preste muita atenção: Aqueles a quem os apóstolos não perdoarem os pecados, estes não serão perdoados! Portanto, não adianta confessar-se a Deus somente, ou a outro homem que não tenha recebido este poder diretamente das mãos de Jesus enquanto este ainda não havia subido ao Pai.
 
Mas os apóstolos já estão mortos há muito tempo! Quer dizer que não é mais possível obter o perdão dos pecados? Claro que é! Ainda é possível obter o perdão dos pecados, porque os apóstolos confiaram o seu ministério e o seu poder aos seus discípulos, através do Sacramento da Ordem - estes discípulos foram os primeiros Presbíteros (Padres) e Epíscopos (Bispos), conforme nos atesta a Bíblia (At 20, 28; 2Tim 1,6; Tito 1,5-9).
 
Isto significa que aquele poder único de Cristo de perdoar os pecados foi dado aos apóstolos e, através deles, aos padres e bispos que se mantiveram fiéis à tradição apostólica: A Igreja Católica Apostólica, que por causa disto é a única que oferece aos seus fiéis a possibilidade de obter de Deus o perdão através deste poder que lhe foi confiado.


Fonte:http://peregrinosdejesus.org.br 
Dom Estêvão Bettencourt (Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1919 - 14 de abril de 2008), batizado Flávio Tavares Bettencourt, foi um dos mais destacados teólogos brasileiro do século XX. Foi também monge da Ordem dos Beneditinos do Mosteiro de São Bento, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Promessas de Deus

11. Eu vos batizo com água, em sinal de penitência, mas aquele que virá depois de mim é mais poderoso do que eu e nem sou digno de carregar seus calçados. Ele vos batizará no Espírito Santo e em fogo.  (Mt 3,11 )

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Partilhando da vitória de Cristo



Não é a observância obrigatória que nos preserva do pecado, mas algo de muito maior: é o amor. E esse amor não é algo que desenvolvamos apenas com nossas próprias forças. É um dom sublime da misericórdia divina, e o fato de que vivemos na consciência dessa misericórdia e desse dom é a maior fonte de crescimento para o nosso amor e nossa santificação.

Esse dom, essa misericórdia, esse amor ilimitado de Deus por nós, foi derramado sobre nós como resultado da vitória de Cristo. Saborear esse amor é partilhar de sua vitória. Ter consciência de nossa liberdade, exultar em nossa liberação da morte, do pecado, da Lei, é cantar o aleluia que glorifica realmente a Deus neste mundo e no mundo que há de vir.

Fonte: Tempo e Liturgia. (Editora Vozes, Petrópolis), 1968.p.159

Frase do dia

" Em Cristo, Deus desceu até à última profundidade do ser humano, até à noite do ódio e da cegueira, até à escuridão do afastamento do homem de Deus, para aí acender a luz do seu amor."
( Papa Bento XVI ) 

Promessas de Deus

Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados. 22. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: 23. Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel (Is 7, 14), que significa: Deus conosco (Mt, 1, 21 -23).

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O que pensava D.Estêvão Bettencourt

Porque devemos nos confessar com o padre e não com uma pessoa qualquer? Porque devemos nos confessar com o padre e não diretamente com Deus?

“Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados [por Deus], aqueles a quem não perdoardes os pecados, não serão perdoados [por Deus]” (Jo 20,22-23).
 
A própria pergunta já responde: “… com o padre e não com uma pessoa qualquer?” Se você mesmo reconhece que o padre não é uma pessoa qualquer, então é por isso mesmo que devemos nos confessar com ele e não com uma pessoa qualquer.
 
Nós não podemos também nos confessar direto com Deus, porque ele ordenou aos apóstolos que ministrassem o perdão. Se Deus permitisse que nós, miseráveis pecadores nos aproximássemos dele, cheios de orgulho como somos, para exigir que nos perdoasse, ele olharia os nossos maus atos e nos rejeitaria.
 
Foi por isso que ele instituiu a Igreja, que é o corpo de Cristo. Se nós pedimos o perdão a Deus através da Igreja, Deus olhará não para nós, mas para a Igreja, pois é ela que pede a Deus em nosso nome. E Deus, olhando para a Igreja, verá nela o sacrifício de Cristo, que nos salva, e sentindo-se consolado por este sacrifício, concederá à Igreja o perdão destinado a nós, e ela, por conseguinte nos entrega este perdão que recebeu de Deus para nós.
 
É por isso que nós rezamos “… não olheis para os nossos pecados, mas para a fé que anima a vossa Igreja”. Se Deus olhasse para os nossos pecados, nos rejeitaria sempre. Se olha para a fé da Sua Igreja, nos perdoa sempre.
 
Não podemos nos confessar direto com Deus pois, se fizéssemos isto, estaríamos desprezando a Igreja a quem ele deu a capacidade de perdoar. Desprezando a Igreja, estamos desprezando o Corpo de Cristo sacrificado por nós. Desprezando o sacrifício que nos salva, não seremos salvos, e Deus, portanto não nos concede o perdão nestas condições.  




Dom Estêvão Bettencourt (Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1919 - 14 de abril de 2008), batizado Flávio Tavares Bettencourt, foi um dos mais destacados teólogos brasileiro do século XX. Foi também monge da Ordem dos Beneditinos do Mosteiro de São Bento, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
Fonte: http://peregrinosdejesus.org.br





Frase do dia

" Em você está o espírito de Deus, que o renova a cada momento e provoca algo novo em você".
( Anselm Grun)

Promessas de Deus

O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.”(Gn 2,18)

domingo, 21 de novembro de 2010

Campanha da Fraternidade 2011

Tema: "Fraternidade e a vida no planeta"
Lema "A criação geme em dores de parto".
  
Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB

Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tender por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.

Amém.

A adoração


A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. Mas para vivenciar esse momento plenamente, é necessário entender oque é adorar e o porque de adorar...

O que é Adorar?
A adoração exige amor extremo, sem reservas, fazendo com que a pessoa, seja levada a reverenciar a Deus com orações, devoção e honra. "Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer 'o nada da criatura', que não existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-lo, exaltá-lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que ele fez grandes coisas e que seu nome é santo. Adoração do Deus único liberta o homem de se fechar em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo." (CIC 2096, 2097).

Porque adorar?
A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de Tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás o senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13).
Toda vez que estivermos perante o Santíssimo esteja Ele exposto ou no sacrário devemos nos colocar numa atitude de despojamento e professarmos a fé na sua presença no pão e no vinho que para nós são Corpo e Sangue de Cristo. E devemos fazê-lo de forma espontânea e com todo o coração.

Como adorar?
Quando estamos em adoração estamos reconhecendo a Jesus como nosso único Senhor e Salvador. Estar em adoração é despojar-se de si e se entregar a Ele. É se fazer humilde, como os três reis magos e entregar a Jesus tudo o que temos de mais valor. É dizer sempre "Onde está o Rei ...
viemos adorá-lo" (Mt 2,2). É assumir ser pecador e dizer para Ele: "Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!" (Mc 10,47) e confiar em sua misericórdia. É louvar a Deus por todas as graças que Ele derrama em nossa vida: “Hosana ao filho de Davi! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” (Mt 21,9).

A adoração a Cristo exprime-se nas diversas formas de devoção eucarística:
- Na Santa Missa: no momento da transubstanciação (mudança da substância do pão e vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração) e da elevação;
- Na exposição do Santíssimo Sacramento: quando o corpo de Cristo (Eucaristia) é exposta em um hostensório;
- Na visita ao Sacrário: nos momentos em que a Igreja está aberta, visitar Jesus no sacrário para adoração;
- Na genuflexão (ato de ajoelhar) diante do Sacrário: dobrar o joelho até ao chão ao passar em frente ao Santíssimo Sacramento quando estiver exposto ou no sacrário;
-Na adoração da Cruz: na Sexta-Feira Santa. 

Fonte: www.cancaonova.com

Frase do dia

"O afeto conduz a alma como os pés conduzem o corpo" ( Santa Catarina de Siena )

Vivonafé Notícias

Ecumenismo não é “negociar acordo”, diz Papa


Discurso ao Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 19 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – O diálogo ecumênico não tem os objetivos “políticos” de chegar a “compromissos aceitáveis” entre as diferentes confissões cristãs, mas “à unidade na verdade”, assegura Bento XVI.
O pontífice fez essa afirmação nessa quinta-feira, no discurso que dirigiu aos participantes na assembleia plenária do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, que celebra seus 50 anos de vida.
“Ainda em presença de novas situações problemáticas ou de pontos difíceis para o diálogo, a meta do caminho ecumênico continua imutável, como também o firme empenho em persegui-la”, disse o Santo Padre.
“Não se trata, no entanto, de um empenho segundo categorias, por assim dizer, políticas, em que entram em jogo a capacidade de negociar ou a maior capacidade de encontrar compromissos, pelo que se poderia esperar, como bons mediadores, que após um certo tempo se chegasse a acordos aceitáveis para todos.”
“A ação ecumênica tem um duplo movimento” – afirmou –. De um lado está “a busca convencida, apaixonada e tenaz para encontrar toda a unidade na verdade, para idear modelos de unidade, para iluminar oposições e pontos obscuros para alcançar a unidade”.
“E isso no necessário diálogo teológico, mas sobretudo na oração e na penitência, nesse ecumenismo espiritual que constitui o coração latente de todo o caminho: a unidade dos cristãos é e continua sendo, oração, habita na oração.”
Em segundo lugar, citou “outro movimento operativo, que surge da firme consciência de que nós não sabemos a hora da realização da unidade entre todos os discípulos de Cristo e não a podemos conhecer, porque a unidade não ‘a fazemos nós’, Deus ‘a faz’: vem do alto, da unidade do Pai com o Filho no diálogo de amor que é o Espírito Santo; é um tomar parte na unidade divina”.
Segundo o Papa, “isso não deve fazer diminuir nosso compromisso, ao contrário, deve nos tornar cada vez mais atentos a captar os sinais dos tempos do Senhor, sabendo reconhecer com gratidão o que já nos une e trabalhando para que se consolide e cresça”.
Ao concluir, o bispo de Roma reconheceu que “também no caminho ecumênico se trata de deixar para Deus o que é unicamente seu e de explorar, com seriedade, constância e dedicação, o que é tarefa nossa, tendo em conta que ao nosso compromisso pertencem os binômios de atuar e sofrer, de atividade e paciência, de cansaço e alegria”.

Fonte: http://www.zenit.org/article-26583?l=portuguese

Promessas de Deus

Na Bíblia, como a revelação que é de Deus ao homem, contém várias Promessas de Deus para cada um de nós, iremos por esses dias publicar essas Promessa.

Promessa de Confiança:
Salmo 90
1. Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Onipotente,
2. dize ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio.

Evangelho do dia -21-11-2010