“A segunda vez foi no domingo seguinte. Voltei com várias moças, para ver se não me havia enganado.
“Fui à paróquia, pegar uma garrafinha de água benta para jogá-la na visão quando estivesse na gruta, se a visse. E saímos para a gruta. Apenas tinha acabado de rezar a primeira dezena, quando vi a mesma Dama”.
“Então comecei a jogar água benta nela, dizendo que, se vinha da parte de Deus, que permanecesse; se não, que fosse embora; e me apressava sempre a jogar-lhe água.
“Ela começou a sorrir, a inclinar-se. Mais água eu jogava, mais sorria e girava a cabeça, e mais a via fazer aqueles gestos.
“Eu então, tomada pelo temor, me apressava a aspergi-la mais, e assim o fiz até que a garrafa ficou vazia. Quando terminei de rezar meu terço, ela desapareceu e não me disse nada”.
Fonte:Fonte:http://1.bp.blogspot.com
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