AMÓS, O PROFETA DA JUSTIÇA
Os ricos viviam em seus palácios despreocupados dos
pobres:
“Eles estão deitados
no leito de marfim, estendidos em seus divãs, comem cordeiros do rebanho e
novilhos do curral...bebem vinho em grandes taças e se ungem com o melhor dos óleos,
mas não se preocupam com a ruína de José“ (Amós 6, 4 – 5 ).
Depois cometiam a
hipocrisia de se aproximar para oferecer sacrifícios. Porém Deus não aceita
isto:
“Eu odeio, eu
desprezo vossas festas, e não gosto de vossas reuniões. Porque, se me ofereceis
holocaustos, não me agradam as vossas oferendas e não olho para o sacrifício de
vossos animais cevados. Afasta de mim o ruído de seus cantos, eu não posso
ouvir o som de tuas harpas! Que o direito corra como a água e a justiça como um
rio caudaloso!“ (Amós 5, 21 – 24).
Em nossos tempos
encontramos figuras proféticas que gritam para chamar à conversão e para
descobrir o verdadeiro sentido da fé e do amor ao próximo?
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