sábado, 30 de outubro de 2010

Evangelho do dia - 30-10-2010


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Vamos relembrar - Catequese

Os sete dons do Espírito Santo:

1. Sabedoria
2. Entendimento
3. Conselho
4. Fortaleza
5. Ciência
6. Piedade
7. Temor de Deus.

Vivonafé Notícias

Ponta Negra realiza missões

A Paróquia de Santa Rita de Cássia dos Impossíveis, de Ponta Negra, em Natal, realiza Semana Missionária, desde o dia 25. As atividades são encerradas neste domingo, 31 de outubro, com a celebração de duas missas: às 7 e às 18h, na Igreja Matriz. 

Vivonafé Notícias

Dom Eugênio Sales celebrará 90 anos  

 O Arcebispo emérito do Rio de Janeiro, Cardeal Dom Eugênio Sales, celebrará 90 anos de vida. A missa em ação de graças será celebrada dia 6 de novembro, às 9h, na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro. Um grupo de natalenses, incluindo o Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo, e o Arcebispo emérito, Dom Heitor Sales, que é irmão do aniversariante, participarão da celebração.

Dom Eugênio Sales nasceu em 8 de novembro de 1920, em Acari (RN).

Foto: José Bezerra

Cardeal Dom Eugênio Sales
Foi ordenado padre em 21 de novembro de 1943, em Natal. Em 1954, foi nomeado bispo auxiliar de Natal. Sete anos depois foi nomeado administrador apostólico da Arquidiocese potiguar. Em 9 de julho de 1964 foi transferido para a Arquidiocese de Salvador (BA), onde permaneceu por seis anos, quando foi transferido para o Rio de Janeiro. O Cardeal Sales ficou à frente da arquidiocese carioca durante 31 anos. Destes 90 anos, 67 são dedicados ao sacerdócio. Neste tempo, sagrou 22 bispos e ordenou 215 sacerdotes.

No pastoreio de Dom Eugênio, na Arquidiocese de Natal, surgiram ações como a Campanha da Fraternidade, que depois se projetou nacionalmente; a administração de paróquias por freiras; a distribuição da Sagrada Comunhão pelas freiras, com autorização do Papa, entre outras.

Semanalmente, o Cardeal escreve um artigo sobre assuntos relacionados à Igreja. Os artigos, bem como diversas informações sobre a vida e ações, além de fotos podem ser encontradas na internet, no endereço: www.cardealsales.blogspot.com.

Fonte: http://www.arquidiocesedenatal.org.br/noticias_index/not2810cardeal.htm

Progresso da pessoa e da sociedade

“ O progresso da pessoa e o progresso da sociedade caminham juntos. Nosso mundo moderno não pode alcançar a paz e uma ordem social plenamente eqüitativa apenas por meio da aplicação das leis que atuam sobre a humanidade, vindas de fora de nós, por assim dizer. A transformação da sociedade começa dentro da pessoa. Começa com o amadurecimento e a abertura de nossa liberdade pessoal em relação a outras liberdades — em relação ao resto da sociedade. A ‘doação’ cristã que é exigida de nós é uma participação inteligente e plena na vida de nosso mundo, não somente com base na lei natural, mas também na comunhão e reconciliação do amor interpessoal. Isto significa uma capacidade de estar abertos aos outros como pessoas, de desejar para os outros tudo o que sabemos ser necessário a nós mesmos, tudo o que se precisa para o pleno crescimento e até para a felicidade temporal de uma existência plenamente pessoal.”

Love and Living, de Thomas Merton
Editado por Naomi Burton Stone e Patrick Hart, OCSO
(Farrar, Straus and Giroux, New York) 1979, p. 155
No Brasil: Amor e Vida, (Martins Fontes Editora, São Paulo), 2004. p. 164

Evangelho do dia -29-10-2010


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Vivonafe Noticias

A Ciência deve orientar-se ao autêntico bem do homem, afirma o Papa Bento XVI

.- Ao receber esta manhã os participantes na sessão plenária da Pontifícia Academia das Ciências, o Papa Bento XVI assinalou que a ciência, os avanços tecnológicos, devem orientar-se sempre ao autêntico bem e desenvolvimento integral do homem, considerando sua dimensão espiritual que é a mais importante.

O Santo Padre afirmou que "por um lado, alguns expõem a ciência como uma panacéia, considerando seus avanços notáveis no século passado. Seus avanços inumeráveis" poderiam dar a entender que "a ciência pode responder todas as questões relacionadas com a existência do ser humano, e inclusive a suas mais altas aspirações. Por outro lado, existem aqueles que temem a ciência e que se distanciam dela devido à sua evolução preocupante, como a construção e o uso terrível das armas nucleares".

"A ciência, é obvio, não se define por nenhum destes dois extremos. Sua tarefa era e segue sendo uma paciente e apaixonada busca da verdade sobre o cosmos, a natureza e sobre a constituição do ser humano. Nesta busca, houve muitos êxitos e fracassos, triunfos e reveses".

O Papa Bento XVI ressaltou que "inclusive os resultados provisórios constituem uma contribuição real para revelar a correspondência entre o intelecto e as realidades naturais, sobre as quais as gerações posteriores podem seguir progredindo".

O encontro de hoje, continuou o Santo Padre, "é uma prova da estima da Igreja pela investigação científica e de sua gratidão pelos esforços científicos, que alenta e dos quais se beneficia. Em nossos dias, os cientistas apreciam cada vez mais a necessidade de estar abertos à filosofia se querem descobrir o fundamento lógico e epistemológico de sua metodologia e suas conclusões".

"Por sua parte, a Igreja está convencida de que a atividade científica, em última instância, beneficia-se do reconhecimento da dimensão espiritual do homem e de sua busca das respostas definitivas que permitem o reconhecimento de um mundo que existe independentemente de nós, que não entendemos completamente e que só podemos compreender na medida em que entendamos sua lógica inerente".

"Os cientistas não criam o mundo; aprendem algo dele e tentam imitá-lo, seguindo as leis e a inteligibilidade que a natureza nos manifesta. A experiência do cientista como ser humano é, pois, a de perceber uma constante, uma lei, um logos que não criou, mas que, por outro lado, observou: de fato, isto nos leva a admitir a existência de uma Razão todo poderosa, que é distinta da do homem, e que sustenta o mundo".

Assim, disse o Papa, "este é o ponto de encontro entre as ciências naturais e a religião. Como conseqüência, a ciência se converte em um lugar de diálogo, em um encontro entre o homem e a natureza e, potencialmente, entre o homem e seu Criador".

Ao final de seu discurso, o Papa propôs duas idéias "para uma reflexão mais profunda. Em primeiro lugar, já que o aumento dos alcances das ciências torna mais profunda nossa maravilha a respeito da complexidade da natureza, é necessário um enfoque interdisciplinar ligado com a reflexão filosófica que conduz a uma síntese. Em segundo lugar, os alcances científicos neste novo século deveriam ser sempre guiados pelo sentido da fraternidade e da paz, ajudando a resolver os grandes problemas da humanidade, e dirigindo os esforços de todos ao verdadeiro bem do homem e ao desenvolvimento integral dos povos do mundo".

"O resultado positivo da ciência do século XXI certamente dependerá em grande medida da capacidade do cientista para procurar a verdade e aplicar os descobrimentos de maneira que vão da mão com a busca do que é justo e bom", concluiu o Papa.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=20439

Vivonafe Noticias

Papa assinala a bispos do Brasil dever de emitir juízo moral em matérias políticas


Em circunstâncias em que “os direitos fundamentais” ou “a salvação das almas” exigirem

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 28 de outubro de 2010 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI afirmou nesta quinta-feira a bispos brasileiros que “os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”, quando “os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem”.

O Papa, ao discursar para bispos do Maranhão no contexto da visita ad Limina Apostolorum, afirmou que em determinados pontos “política e fé se tocam”, e que os bispos, ao defender a vida, não devem temer “a oposição e a impopularidade”.

O dever dos bispos, no trabalho por alcançar uma ordem social justa, é “contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna”.
“Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”, afirmou o pontífice, citando a Constituição Pastoral Gaudium et Spes (n. 76).

“Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, consequência ou circunstância.”

Segundo Bento XVI, “seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural”.

“Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal?”, questionou.
“Quando os projetos políticos contemplam – prosseguiu o Papa –, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases.”
“Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida ‘não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo’”, disse, citando a Evangelium Vitae (n. 82).


Catequese social

Segundo o pontífice, a melhor maneira de ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente é “uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja”.

“Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum”, disse o Papa, referindo-se novamente à Gaudium et Spes (n. 75).

“Neste ponto, política e fé se tocam”, afirmou. “A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão.”
Com efeito – prosseguiu o pontífice –, “sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambiguidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana”.

“Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve ‘encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política’”, destacou o Papa, citando a encíclica Caritas in veritate (n. 56).
(Alexandre Ribeiro)

Fonte: http://www.zenit.org/article-26396?l=portuguese

Evangelho do dia -28-10-2010


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Vivonafe Noticias

Qual é sua religião? 
O Censo de 2010 já está em pleno andamento e vai mostrar o rosto atual do Brasil, visto a partir de muitos ângulos. Um deles, será o perfil religioso. Pessoas já visitadas pelos recenseadores informaram-me que a pergunta sobre a religião não é feita a todos; consta que seria só a cerca de 11% dos entrevistados e isso significa que a configuração religiosa será obtida, não a partir de dados gerais, mas por amostragem, como se faz, em geral, nas estatísticas. 
Preocupa, porém, aquilo que vem depois da pergunta – “qual é sua religião?” No nosso caso, não basta responder – “sou católico”, ou – “minha religião é a católica”; o entrevistado é colocado diante de uma lista de nada menos que 27 opções de “católicos” ou de “religião católica”, supostamente diferentes. De fato, porém, boa parte das 27 alternativas – pelo menos 12 – não são de “outras” Igrejas ou religiões, mas de grupos, associações ou ritos de nossa própria Igreja/religião Católica Apostólica Romana. Para muitas pessoas, isso pode gerar confusão e perplexidade e os dados da realidade poderão aparecer distorcidos. Fica a pergunta sobre os reais motivos da formulação dessa questão no Censo. 
As Igrejas Católica Maronita, Católica Melquita, Católica Ucraniana, Católica Armênia e Católica Síria não são outras “religiões” mas grupos de ritos diferentes da nossa própria Igreja Católica Apostólica Romana, todos unidos ao Papa. E “Catolicismo Apostólico Romano”, “Católico Congregado Mariano”, “Católico Congregação Mariana” também não são Igrejas nem religiões, mas Associações e grupos de nossa Igreja. Ainda outras denominações que aparecem no elenco de “religiões” podem gerar equívocos e falsificação dos dados. Católico renovado, Católico conservador, Católico Pentecostal, Católico tradicionalista, Católica Renovação Carismática, Religião Católica Apostólica Carismática são todas denominações que podem deixar nosso povo católico sem saber exatamente se trata de sua própria tendência dentro de nossa Igreja, ou se são mesmo outras religiões, desvinculadas da nossa Igreja Católica Apostólica Romana. Que fazer diante da possível confusão em relação à pergunta sobre a religião no Censo 2010? 
Antes de tudo, temos que constatar o fato: não somos os únicos que se apresentam como católicos, nem mesmo como católicos apostólicos romanos. Há vários grupos, não unidos com o Papa e a comunhão da nossa Igreja Católica, que usam esta mesma denominação. Isso mereceria um esclarecimento para nosso bom povo. Cada pessoa tem a liberdade de consciência e de religião; e tem o direito de saber quem é quem, em matéria de religião, e a qual grupo está aderindo. Verdade e religião não podem andar separadas. O uso equívoco da identidade religiosa lesa a liberdade religiosa dos outros. 
Diante da questão posta sobre a religião pelo Censo 2010 caberá, depois, questionar a objetividade e a fidedignidade dos dados levantados. Enquanto isso, diante da pergunta sobre “qual é sua religião?”, nossos fiéis católicos precisam ser oportunamente orientados a responder: “sou católico apostólico romano”, ou “minha religião é a Católica Apostólica Romana. Dizer quem somos nós não ofende a ninguém. Quem desejar a lista das “Igrejas” ou “Religiões” católicas, poderá procurar na Internet, no site arquidiocesedesaopaulo.org.br 
O Censo já está acontecendo. Qual é mesmo sua religião? Sua Igreja? – Somos “católicos”, e isso significa que nossa religião se propõe para todos os povos e culturas, sem restrições, para levar-lhes a Boa Nova do Reino de Deus, a luz, o sal e o fermento do Evangelho de Cristo. Somos “apostólicos” porque professamos a fé em Deus recebida de Jesus Cristo, através dos apóstolos, e conservada fielmente pelos legítimos sucessores dos apóstolos até nossos dias. Somos “romanos” porque nossa Igreja é congregada e presidida na verdade e na caridade pelo Papa, Sucessor do apóstolo Pedro, a quem Jesus encarregou de “apascentar as ovelhas e cordeiros de seu rebanho” (cf Jo 21,13-17) e de “confirmar os irmãos na fé” (cf Lc 22,32). S.Pedro derramou seu sangue por Cristo e pelo Evangelho em Roma; lá se encontra seu sucessor, ainda hoje; por isso, nossa Igreja é chamada Católica Apostólica “Romana”
Cardeal Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo-SP

Fonte: http://www.cnbbne2.org.br/artigos_2010/Setembro/05.htm

Vivonafe Noticias

Lançamento da CF 2011 para o Nordeste 2 será em Natal
O lançamento da Campanha da Fraternidade 2011, em nível de Regional Nordeste 2, com o tema Fraternidade e Vida no Planeta, será realizado nos dias 11 e 12 de março, no Santuário dos Mártires, bairro de Nazaré, em Natal. No dia 11, haverá um seminário e, no dia 12, uma caminhada, saindo do Santuário dos Mártires para a Igreja de São Sebastião, no Alecrim. Lá, haverá um momento de agradecimento ao Pe. José Freitas Campos, que coordenou a Campanha da Fraternidade por alguns anos. "Na ocasião, nós vamos agradecer ao Pe. Campos pelo trabalho que fez como coordenador, a quem eu substituo a partir deste ano", afirma o Pe. Alcimário Pereira, coordenador da Equipe de Campanhas da Arquidiocese de Natal.
Os preparativos para a campanha já acontecem, em nível regional. No período de 9 a 11 deste mês, houve encontro de representantes das Comissões de Campanhas das Dioceses do Regional Nordeste 2, em Natal. "Foi um estudo sobre o tema da Campanha – Fraternidade e Vida no Planeta – destinado aos integrantes das Equipes de Campanha, das Dioceses", explica o Pe. Alcimário. A formação foi assessorada pelo Pe. Ary Antônio dos Reis, assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. No encontro, os representantes da dioceses do Nordeste 2 foram orientados a organizar a Equipe de Campanhas para melhor trabalharem a CF 2011. Nesse encontro, também foi feita uma avaliação da Campanha da Fraternidade de 2010. 

Fonte: http://www.cnbbne2.org.br/noticias_2010/outubro/17.htm

Vivonafe Noticias

Congregação das Causas dos Santos do Vaticano reconheceu a beatificação de irmã Dulce (1914-1992)ao validar milagre

 Irmã Dulce será beatificada


Cardeal Geraldo Agnelo fez o anúncio em Salvador

SALVADOR, quarta-feira, 27 de outubro de 2010 (ZENIT.org) – O arcebispo de Salvador (nordeste do Brasil), cardeal Geraldo Majella Agnelo, anunciou na manhã desta quarta-feira que a Irmã Dulce será beatificada em breve.
Segundo informa a arquidiocese, o pronunciamento foi feito na sede das Obras Sociais Irmã Dulce, em Salvador. O cardeal informou que até o fim do ano encerra o processo e será conhecida a data da cerimônia de beatificação.
De acordo com o arcebispo, uma comissão científica da Santa Sé aprovou esta semana um milagre atribuído à religiosa, fato decisivo no processo de beatificação.
Segundo Dom Geraldo, a religiosa é exemplo para os cristãos e a sua história de vida é o que justifica a beatificação e o processo de canonização.
“Todo santo é um exemplo de Cristo, como foi o caso dela [Irmã Dulce]; aquela dedicação diuturna durante toda a vida aos pobres e sofredores.”
A causa da beatificação da religiosa brasileira foi iniciada em janeiro do ano 2000 pelo próprio Dom Geraldo Majella. Desde junho de 2001, o processo tramita na Congregação das Causas dos Santos.
Irmã Dulce, natural de Salvador, faleceu em 1992, aos 78 anos. Religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, desenvolveu uma vasta obra assistencial em favor dos mais pobres, especialmente no campo da saúde. Em 1988, foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Em 1991, já no leito de morte, recebeu a visita do Papa João Paulo II, em sua segunda viagem ao Brasil.

Fonte: http://www.zenit.org/article-26386?l=portuguese

Vamos relembrar - Catequese

FÓRMULAS DE DOUTRINA CATÓLICA
As três virtudes teologais:
1. Fé
2. Esperança
3. Caridade.


As quatro virtudes cardeais:
1. Prudência
2. Justiça
3. Fortaleza
4. Temperança.

Evangelho do dia -27-10-2010


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Estudando o Catecismo da Igreja Católica- VII Parte

Dando continuidade ao nosso estudo, estamos tratando nesse sétimo tema : DEUS CRIOU OS ANJOS.


3. Os demônios tentam os homens

Os demônios, desde o momento em que pecaram, odeiam a Deus e a todos os que amam a Deus. Por isso desejam que os homens ofendam a Deus e sejam condenados ao inferno. Este é o motivo pelo qual os demônios tentam os homens. São muitos os exemplos na Sagrada Escritura: a tentação de Eva, quando o demônio se apresenta na forma de serpente (Gênesis 3,1-24); as tentações de Jesus, no deserto (Mateus 4,1-11); etc.. Eles nos tentam também, de muitas maneiras, levando-nos a fazer o que é contra a vontade de Deus. A forma habitual que usam para tentar-nos é a de incitar nossas más inclinações ou aproveitando-se delas. A tentação não é pecado; é pecado se fazemos caso do que nos pede o demônio. Por isso, ao dar-nos conta da tentação, devemos acudir a Deus e dizer com todo o coração: "Afasta-te de mim, Satanás!". Também devemos acudir à Santíssima Virgem Maria, nossa Mãe e a nosso Anjo da Guarda.

4. A proteção dos Anjos da Guarda

No Antigo Testamento há um livro muito bonito, no qual se narra que Tobias devia fazer uma longa viagem, cheia de perigos. Então, busca um companheiro de viagem, e Deus envia o arcanjo Rafael que o acompanha e lhe mostra o bom caminho, devolvendo-o feliz a sua casa. Nós também vamos a caminho do céu; neste caminho existem muitos perigos para a nossa alma e o nosso corpo. Deus nos dá um companheiro de viagem que está sempre a nosso lado, ainda que não o vejamos: é o Anjo da Guarda. Nosso Anjo nos ama como o melhor dos amigos, nos protege dia e noite, e nos fala ao coração convidando-nos a fazer as coisas boas. Quando rezamos, ele apresenta nossa oração a Deus.

5. Uso da água benta

A Igreja recomenda aos cristãos usar a água benta, que é um sacramental, para implorar o perdão dos pecados veniais e alcançar a proteção de Deus contra as insinuações do demônio. Santa Teresa de Jesus dizia: "De nenhuma coisa foge mais o demônio, para não voltar, do que da água benta."

6. Propósitos de vida cristã
  • Aprender a Oração do Anjo da Guarda:
"SANTO ANJO DO SENHOR,
MEU ZELOSO GUARDADOR,
SE A TI ME CONFIOU A PIEDADE DIVINA,
HOJE E SEMPRE,
ME REGE, GUARDA, ILUMINA. AMÉM." 

Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller 
Autor: Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela

Vivonafe Noticias

Amar a Deus para amar o próximo e procurar o bem comum, exorta o Papa Bento XVI

Vaticano, 20 Out. 10 / 04:52 pm (ACI).- Na Audiência Geral desta quarta-feira, celebrada na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI falou sobre a Santa Isabel de Hungria, quem ensina com seu exemplo aos que exercem algum posto de autoridade, e em geral todos os fiéis, que devem fazê-lo com um claro sentido de amor ao próximo e justiça que contribua a obter o bem comum.

Bento XVI explicou que Santa Isabel nasceu em 1207 e após viver os quatro primeiros anos na corte húngara foi entregue em matrimônio a Luis de Turingia. "Apesar de que o noivado foi decidido por motivos políticos, entre os dois jovens nasceu um amor sincero, animado pela fé e pelo desejo de fazer a vontade de Deus".

"Ele comportava-se do mesmo modo ante Deus e ante seus súditos", disse o Santo Padre. "É um verdadeiro exemplo para todos os que desempenham um papel de guia: o exercício da autoridade, em todos os níveis, deve-se viver como um serviço à justiça e à caridade, na busca constante do bem comum".

Depois de pôr ressaltar que Santa Isabel "praticava assiduamente as obras de misericórdia", o Papa indicou que "seu matrimônio foi muito feliz: Isabel ajudava seu marido a elevar suas qualidades humanas a nível sobrenatural, e ele, à sua vez, protegia a sua esposa em sua generosidade com os pobres e em suas práticas religiosas. É um claro testemunho de como a fé e o amor a Deus e ao próximo fortalecem a vida familiar e tornam ainda mais profunda a união matrimonial".

Isabel encontrou um apoio nos Frades Menores e, a partir daquele momento, "fez mais decidido seu seguimento de Cristo pobre e crucificado, presente nos pobres".

O Papa assinalou que o marido da Isabel morreu em 1227. "Entretanto, esperava-lhe outra prova: seu cunhado usurpou o governo da Turingia, declarando-se verdadeiro herdeiro do Luis e acusando a Isabel de ser uma mulher piedosa incompetente para o governo. A jovem viúva, com seus três filhos, foi expulsa do castelo de Wartburg e começou a procurar um lugar onde refugiar-se".

"Durante esta prova –continuou o Papa– suportada com grande fé, paciência e dedicação a Deus, alguns familiares, que tinham permanecido leais e consideravam ilegítimo o governo do cunhado, reabilitaram seu nome. Deste modo, a princípios de 1228, Isabel recebeu uma renda adequada e se retirou ao castelo de família em Marburgo".

"Isabel passou os três últimos anos de sua vida no hospital que fundou, ao serviço dos doentes, velando aos moribundos. Tratava sempre de realizar os serviços mais humildes e os trabalhos mais repugnantes. Converteu-se no que poderíamos chamar uma mulher consagrada no meio do mundo (soror in saeculo) e formou com outras amigas, vestidas com hábitos cinzentos, uma comunidade religiosa. Não é uma casualidade que seja Padroeira da Terceira Ordem Regular de São Francisco e da Ordem Franciscana Secular".

Em novembro de 1231, depois de vários dias com febre alta, morreu. "Os testemunhos sobre sua santidade eram tantos e tais que apenas quatro anos mais tarde, o Papa Gregório IX a proclamou Santa, e no mesmo ano foi consagrada a formosa igreja construída em sua honra em Marburgo", disse o Papa.

Finalmente o Papa assinalou que "na figura da Santa Isabel vemos como a fé, a amizade com Cristo, criam o sentido da justiça, da igualdade de todos, dos direitos de outros e criam o amor, a caridade. Desta caridade nasce também a esperança, a certeza de que somos amados por Cristo e de que seu amor nos espera e nos capacita para imitá-lo e ver Cristo em outros".

A seguir, o Papa fez um resumo de sua catequese em português, saudou os fiéis de língua portuguesa:
“Amados fiéis brasileiros da paróquia São Pedro Apóstolo de Pato Branco e todos os peregrinos de língua portuguesa, agradeço a vossa visita e de coração vos saúdo, desejando que esta peregrinação a Roma deixe a vida de cada um iluminada pelo sentido e pelo amor de Deus e do próximo. Sobre as vossas famílias e comunidades cristãs, desçam abundantes favores divinos, que sobre todos invoco ao abençoar-vos em nome do Senhor”.

Fonte: http://www.acidigital.com

Palavra de Vida



“Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; poderá entrar e sair, e encontrará pastagem.” (Jo 10,9)

Jesus se apresenta como aquele que realiza as promessas divinas e as expectativas de um povo cuja história está toda assinalada pela aliança com o seu Deus, uma aliança jamais revogada.

A ideia da porta assemelha-se – e é explicada muito bem – com a outra imagem usada por Jesus: “Eu sou o caminho. Ninguém vai ao Pai senão por mim” (Cf. Jo 14,6). Portanto, Ele é realmente um caminho e uma porta aberta ao Pai, ao próprio Deus.

“Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; poderá entrar e sair, e encontrará pastagem.”

Qual o significado dessa Palavra na nossa vida?

São muitos os significados que podemos deduzir de outras passagens do Evangelho que têm relação com esse trecho de João, mas entre essas passagens vamos escolher a da “porta estreita” por meio da qual é necessário se esforçar para entrar (cf. Mt 7,13) a fim de ter acesso à vida.

Por que escolher a imagem da “porta estreita”? Porque nos parece ser aquela que, talvez, mais nos aproxima da verdade que Jesus disse sobre si mesmo e que mais nos ilumina sobre como viver a Palavra de Vida deste mês.

Quando é que Ele se torna a porta escancarada, completamente aberta à Trindade? Ele se torna a porta do Céu para todos nós no momento em que, para Ele, a porta do Céu parece fechar-se.

Jesus Abandonado (cf. Mc 15,34 e Mt 27,46) é a porta através da qual se realiza a comunicação perfeita entre Deus e a humanidade: tendo-se feito nada, une os filhos ao Pai. Ele é aquele vazio – o vão da porta – por meio do qual o homem entra em contato com Deus e Deus com o homem.

Ele é, portanto, ao mesmo tempo a porta estreita e a porta escancarada, e nós podemos fazer essa experiência.

“Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; poderá entrar e sair, e encontrará pastagem.”

Jesus no abandono se fez para nós acesso ao Pai.
A parte dele está feita. Mas, para desfrutar de tamanha graça, também cada um de nós deve fazer a sua pequena parte, que consiste em chegar até aquela porta e em atravessar para o outro lado. De que modo?

Quando a desilusão nos surpreende ou somos feridos por um trauma, ou por uma desgraça imprevista, ou por uma doença absurda, podemos sempre nos lembrar da dor de Jesus que personificou todas essas provações, e uma infinidade de outras mais.

Sim, Ele está presente em tudo aquilo que tem a ver com a dor. Cada sofrimento nosso é um nome dele.

Procuremos, então, reconhecer Jesus em todas as angústias – nos apertos da vida –, em todas as escuridões, nas tragédias pessoais e dos outros, nos sofrimentos da humanidade que nos rodeia. Todos os sofrimentos são Ele, porque Ele os tornou seus. Bastará dizer-lhe, com fé: “És tu, Senhor, o meu único bem” (cf. Sl 15[16],2). Bastará fazer algo de concreto para aliviar os sofrimentos dele nos pobres e nos infelizes, para ultrapassar a porta e encontrar do outro lado uma alegria, antes jamais experimentada, uma nova plenitude de vida.

Chiara Lubich

Fonte: http://www.falandocomdeus.net/colunas.php?colid=117

Evangelho do dia -26-10-2010


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vivonafe Noticias

25/10/2010

Chile:


“Tivemos muitos dias difíceis, mas a fé foi a nossa força”: Luis Urzua, o último dos 33 mineiros chilenos libertados após 69 dias na mina de San José de Copiapó, no Chile, conta dessa maneira aqueles trágicos momentos. Topógrafo, de 54 anos e minerador com mais de 30 anos de experiência, Luis era o líder do grupo.


O seu agradecimento se dirige a todos aqueles que ao redor do mundo rezaram pela salvação dos mineiros, e em particular a Bento XVI, que acompanhou o caso de perto conservando no seu quarto a bandeira assinada pelos mineiros quando se encontravam a 700 metros de profundidade para pedir a Deus todos os dias a sua libertação. Luiz deu o seu testemunho à Rádio Vaticano.


R. “Eu era o chefe dos 33 mineiros presos na mina de San Jose. Tivemos muitos dias difíceis, mas rezamos muito. Tivemos muitos momentos de oração durante o dia e isso foi a nossa força. Isso nos levou a nos tornarmos um grupo mais compacto, mais unido. Deus era o número 34”.


P. - Como vocês foram capazes de racionar os alimentos nos primeiros 17 dias total isolamento?


R. - “O pouco que tínhamos, devíamos poupar. No último dia não tínhamos mais nada. Quando no 18º dia chegou a sonda, voltou a vida: foi um dos momentos mais bonitos.”


P. - Como vocês organizaram os dias?


R. - “Passávamos os dias falando: conversação, amizade, recordações, em uma catástrofe que para nós foi enorme. Agradeço a todos e à Igreja. Tivemos também uma visita dos bispos do Chile. Agradeço por todas as manifestações de carinho e orgulho. Nosso povo aqui em Copiapó se comportou muito bem, rezando sempre por nós”.


P. - Qual foi o maior medo de vocês?


R. - “Pensei somente na minha família. Fora havia muita gente que estava preocupada e angustiada por nós, porque não sabia nada de seus entes queridos”.


P. – Quanto foi importante para vocês a oração e a fé?

R. - “A oração e a fé foram fundamentais, nos deram força quando nós estávamos desanimados, quando tínhamos perdido a esperança. A fé nos deu esperança para continuar a viver. Entre nós havia religiões diferentes, mas nós estávamos rezando para o mesmo Deus. Naquele momento como trabalhadores estavamos todos na mesma situação”.


Fonte: Rádio Vaticano

http://www.paieterno.com.br

Frase do dia

Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda." ( Santa Teresa de Ávila )

O ser humano

Dom Paulo Mendes Peixoto

Fomos criados à imagem e semelhança do Criador. Isto significa existir em nós uma identidade profunda de vida, fazendo do ser humano uma existência misteriosa. A nossa origem nos dá a dimensão do nosso ser, com capacidade de relacionamento para criar vida fraterna.

Destacamos aqui o Dia Mundial das Missões e o Dia Nacional da Juventude, pensando na “missão e na partilha” como objetivo fundamental de ação concreta do jovem cristão de hoje. Ele é chamado a “ouvir o clamor do povo”, principalmente dos jovens sem perspectiva de vida.

A juventude deve ser o caminho da missão. Ela é destinatária e agente missionário, com isto alimentando e fortalecendo sua fé, esperança e caridade, sendo fiel na vivência com Deus. O jovem precisa descobrir a força que ele tem na comunidade cristã, especialmente no contexto da nova cultura.

Um dos objetivos mais claros da missão é o atendimento aos mais necessitados, aos pobres e abandonados da sociedade. É importante que sejamos mobilizados para isto, agindo com gestos autênticos e concretos, sem proselitismo e preocupados com a libertação verdadeira.

Existe sempre um clamor por vida mais humana, de mais esperança e de segurança. Isto só acontece quando agimos com fidelidade e justiça naquilo que é de nossa responsabilidade fazer. As incoerências, falsidades, 
intenções desonestas e falta de amor ocasionam uma vida ferida e infeliz.

Na convivência há pessoas que se apresentam com atitudes de auto-suficiência. Elas não são más, mas dificultam o avanço da comunidade, exploram e vivem à custa dos outros e não se abrem para os mais sofridos. Esta falta de humildade acaba lesando os direitos e dignidade de muitos.

Ninguém deve pensar ser o é melhor. Os limites humanos atingem a bons e ruins, a ricos e pobres, a todos que são mortais. Na vida tudo passa. Ficam apenas as boas obras e o de bom que fazemos uns pelos outros, aquilo que revela a grandeza sobrenatural. O egoísmo não deve ter espaço em nós. Ele nos escraviza e debilita nossas condições de dignidade.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho do dia -25-10-2010


domingo, 24 de outubro de 2010

Entenda a Liturgia das Horas- PARTE II

A TV Canção Nova exibiu no mês de junho o Especial Ofício Divino, onde fala sobre a riqueza da Liturgia das Horas. Esta é a segunda parte do especial.



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Evangelho do dia 24-10-2010