terça-feira, 12 de abril de 2011

Você não é vítima! A Vítima morreu na cruz

Você não é vítima! A Vítima morreu na cruz: Nosso Senhor Jesus Cristo! Você tem uma conta transbordante de amor, então comece a gastar esse amor e ame. Faça com as pessoas ao redor, o que Deus fez com você: o amou antes. Eis o segredo: Ame sem esperar a resposta, porque você já foi amado.(Padre Paulo Ricardo)

Palestra realizado na Canção Nova no dia 09/09/2010



Origem da Semana Santa


Origem da Semana Santa

A primeira celebração da Semana Santa foi em 1.682 pelos cristãos. Ela é uma das conclusões do Concílio de Nicéia, regido pelo Papa Silvestre I e patrocinado pelo imperador Constantino, em 325 d.C, que determinou a doutrina da Igreja Católica, transformada em religião oficial do Império Romano. Desde então, festejam-se em oito dias a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Um decreto papal estabeleceu o Domingo da Ressurreição como a data mais importante do ano eclesiástico. Ele é celebrado sempre no domingo seguinte à primeira lua cheia da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.


Fonte: http://wiki.cancaonova.com/index.php/Semana_Santa 

Para refletir: O bordado de Deus


O bordado de Deus
Uma história que nos ensina a confiar cegamente no Plano que Deus tem para nós.

Quando eu era pequeno, minha mãe costumava cozer muito. Eu me sentava perto dela e perguntava quê estava fazendo. Ela me respondia que estava bordando.

Sendo eu pequeno, observava desde abaixo o seu trabalho, por isso eu reclamava dizendo-lhe que só via uns fios feios. Ela sorria, olhava para baixo e dizia:

- “Filho, vai brincar lá fora um tempinho e quando eu tiver terminado o bordado te colocarei no meu colo e você o verá desde acima”.

Eu me questionava por quê ela usava alguns fios escuros e por quê me pareciam tão desordenados desde onde eu estava. Mais tarde escutava a sua voz dizendo-me:

- “Filho, vem, senta no meu colo”.

Eu o fazia imediatamente e me surpreendia e me emocionava ao ver a formosa flor ou o belo entardecer no bordado. Não podia acreditar; desde abaixo só via alguns fios enrolados. Então minha mãe me dizia:

- “Meu filho, desde abaixo se vê confuso e desordenado, porém vocÊ não percebia que por cima havia um plano. Eu tinha um desenho formoso.

Agora olha desde a minha posição, veja como está bonito.”

Muitas vezes ao longo dos anos eu olhei para o céu e dizendo:

- “Pai que estás fazendo?”.

Ele me respondia:

- “Estou bordando a tua vida.”

Então eu replicava:

- Porém se vê tão confuso, é uma desordem. Os fios parecem tão escuros, porque não são mais brilhantes?

O Pai parecia dizer-me:

- “Meu filho, ocupa-te do teu trabalho confiando em Mim e um dia trarei ao céu e te porei sobre meu colo e verás o plano desde minha posição.

Então entenderás...”

(Anônimo)

Cf - 2011 - A atualidade da advertência aos primeiros pais no paraíso (Gn 3, 1-24)


111. Se por um lado, o progresso científico e econômico, político e social da modernidade trouxe contribuições para o bem da humanidade, de outro introduziu muitas situações que atentam contra a vida em sua dimensão planetária. Pois, os detentores do poder quiseram comer da árvore do bem e do mal, utilizando de modo destrutivo dos bens do planeta, e chegamos ao ponto em que as condições para a vida se encontram seriamente ameaçadas, com o efeito estufa e as mudanças climáticas.

112. Nunca como hoje, os frutos desta árvore da vida se mostraram ao mesmo tempo mais fascinantes e mais ameaçadores. As ameaças não vêm evidentemente das ciências e das tecnologias consideradas em si mesmas. Essas podem se constituir em instrumentos preciosos para se desvendar e melhor usufruir das maravilhas da criação. As ameaças vêm das ideologias e do espírito de dominação que muitas vezes marcam certos segmentos do denominado meio científico, e que pela mídia são assimiladas inclusive pelas multidões que absorvem este espírito através dos inúmeros meios de comunicação. A arrogância e a prepotência transparecem, antes de mais nada, em certas afirmações categóricas feitas em nome das ciências, mas que no fundo não passam de meras hipóteses, ou no máximo de teorias. Enquanto há poucas décadas se presenciava um movimento generalizado de dessacralização, hoje, em pleno século XXI, se percebe um movimento inverso. Em certos setores da sociedade, indo na contramão da história e do princípio básico da cientificidade, a palavra “científico” transformou-se numa espécie de ídolo diante do qual todos devem dobrar os joelhos. Enquanto o princípio da cientificidade aponta para a provisoriedade de todas as conquistas, o cientificismo tende a absolutizar o que, por definição, é relativo e provisório. E, uma vez mais na contramão da história, há grupos que se aproveitam de teorias pretensamente científicas para investir contra a vida e os que defendem sua inviolabilidade desde a concepção até a morte natural.

113. A par da arrogância que transparece no uso e abuso do adjetivo “científico”, causa preocupação a maneira como são anunciadas as promessas de eventuais curas de certas doenças através do avanço das biotecnologias. O tom dessas promessas é tal que levanta sérias dúvidas sobre qual seria de fato o móvel de anúncios sensacionalistas. Seria expressão de uma concepção reducionista e até certo ponto ingênua da complexidade dos mecanismos da vida, mormente da vida humana? Seria a tentação de ocupar destaque na mídia para garantir um lugar de honra no panteon outrora ocupado pelos deuses pagãos? Por trás de tantas promessas não se esconderiam interesses escusos, seja na linha de obter financiamentos públicos para laboratórios privados, ou então até mesmo para usufruir de lucros oriundos da exploração de um povo sofredor? Por trás desta venda de ilusões não se esconderiam até segundas intenções de caráter mais político-ideológico, no sentido de distrair as atenções do povo das verdadeiras causas de seus sofrimentos imediatos e que se localizam nas estruturas econômicas e sociais que impedem uma grande maioria de se beneficiar dos benefícios do progresso?

114. Assim, o apossar-se dos frutos da árvore da vida está significando caminhos para o apossamento das pessoas e da natureza, sem avaliar as consequências deste ato e sem considerar uma justa hierarquia de valores que deve reger as relações das pessoas entre si, com a natureza e com o Criador.

115. Desse modo, este pecado do princípio, é um pecado atual, que permanece aberto e se atualiza, especialmente quando as pessoas se deixam conduzir pelo anseio e desejo de dominação e subjugação do outro, de modo violento, causando destruição e morte, como atualmente no sistema estruturador de nossas sociedades. Este pecado diz que os homens e mulheres quiseram assumir prerrogativas divinas e pela força, dominar o mundo e subjugar os demais seres, em uma guerra social e ecológica que leva inevitavelmente à morte.

116. Quando o ser humano se comporta como Deus, fazendo o que deseja, sem respeitar os limites, ele fica só (constatam que estão nus), não se relaciona de modo justo e edificante com Deus, pois precisa esconder-se dele, ou com seu semelhante, pois acusa a mulher de ser a responsável por seus erros, e nem com os seres vivos da natureza, pois é expulso do paraíso. A desordem surge quando homem e mulher pretendem conhecer o bem e o mal com a intenção de se tornarem divinos (lembremo-nos das palavras da serpente à Eva: de modo algum morrereis, mas sereis como Deus [cf. Gn 3, 5], e assim, dirigir toda criação conforme suas leis e critérios, sem nenhum respeito pelas normas que presidem o justo e solidário relacionamento humano com o universo.

117. Diante de nossas problemáticas com o meio ambiente, se faz oportuna a leitura em chave ecológica da denominada queda dos primeiros pais no paraíso (Gn 3, 1-24). E podemos reconhecer no que Deus disse a Adão e Eva uma advertência com implicações ecológicas: “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não deves comer, porque, no dia em que dela comeres, com certeza morrerás” (Gn 2, 17). A riqueza que os seres humanos têm à disposição se reveste igualmente de um princípio de responsabilidade.

118. Esse enunciado bíblico indica ao homem e à mulher que podem usufruir dos bens do jardim, desde que mantenham a ordem, que é de caráter superior e aponta para a justiça e a solidariedade, dentro da terra em vista da coletividade. A não observância desta advertência implica em morte, o que é atualíssimo. Comer da árvore não recomendada significa que as pessoas se fazem dominadoras e instalam um sistema destruidor, e na condição de senhores e senhoras do bem e do mal, acabam destruindo tudo, inclusive a si mesmos e instalando um conflito no lugar de uma vida solidária.


Fonte: Fonte: Texto Base da CF 2011
Postado pelo blog.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sete Dores de Nossa Senhora- 5ª. Dor - Aos pés da Cruz


5ª. Dor - Aos pés da Cruz
Por: Padre Wagner Augusto Portugal

Na meditação desta dor encontraremos consolo e força para nossas almas contra mil tentações e dificuldades e aprenderemos a ser fortes em todos os combates de nossa vida.

Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o coração transpassados com as mais cruéis dores!

Não nos escandalizemos com o que fizeram os judeus! Eles diziam: 'Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!' Infelizes aqueles que não crêem que Jesus é o Messias. Não podem compreender que um Deus se humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje não sabem se humilhar!

Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos.

Entretanto, quem a confortou nessa hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi o seu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda consolação!

Sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhações encontra força.

Que glória para nossas almas se um dia, por amarmos a Deus com todo o nosso coração, formos também perseguidos!

Aprendamos a meditar muitas vezes esta dor, que ela nos dará força para sermos humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.


Fonte: http://www.catequisar.com.br 

domingo, 10 de abril de 2011

Vivonafé Notícias - Cardeais: abusos litúrgicos enfraquecem a fé


Cardeais: abusos litúrgicos enfraquecem a fé

Por Cindy Wooden
Tradução: Fabiano Rollim
O Cardeal Antonio Cañizares Llovera eleva a Eucaristia durante uma Missa na Basílica de São João de Latrão em Roma (foto CNS/Paul Haring)
Um enfraquecimento da fé em Deus, um aumento no egoísmo e uma queda no número de pessoas que vão à Missa podem ser rastreados até abusos litúrgicos ou Missas que não são reverentes. É o que dizem dois cardeais e um consultor do Vaticano.
O Cardeal americano Raymond Burke, chefe da suprema corte do Vaticano disse: “se cometemos o erro de pensar que somos o centro da Liturgia, a Missa levará a uma perda de fé”.
O Cardeal Burke e o espanhol Cardeal Antonio Cañizares Llovera, prefeito da Congregação para o Culto Divino e os Sacramentos, falaram ontem (2-mar-2011) no lançamento de um livro em Roma.
O livro, publicado apenas em Italiano, foi escrito pelo Pe. Nicola Bux, que trabalha como consultor para as congregações para a doutrina da fé e para a causa dos santos e para o escritório responsável pelas liturgias papais.
A tradução do título do livro do Pe. Bux para o português seria “Como Ir à Missa e Não Perder Sua Fé”.
O Cardeal Burke disse aos presentes no lançamento do livro que concorda com o Pe. Bux quando este diz que “abusos litúrgicos trazem sérios danos à fé dos católicos”.
Infelizmente, disse ele, muitos padres e bispos tratam violações de normas litúrgicas como algo não importante quando, de fato, são “abusos sérios”.
O Cardeal Cañizares disse que ainda que o título do livro seja provocativo, demonstra algo em que ele mesmo acredita. “A participação na Eucaristia pode nos enfraquecer ou fazer com que percamos nossa fé se não entrarmos nela corretamente,” e se a Liturgia não é celebrada de acordo com as normas, disse ele.
“Isso vale tanto para a forma Ordinária como para a forma Extraordinária do mesmo rito Romano,” disse o cardeal.
O Cardeal Cañizares disse que num tempo onde tantos vivem como se Deus não existisse, as pessoas precisam de uma verdadeira celebração Eucarística para lembrá-las de que somente Deus deve ser adorado e de que o verdadeiro significado da vida humana vem apenas do fato de que Jesus deu Sua vida para salvar o mundo.
Pe. Bux disse que muitos católicos modernos pensam que a Missa é realizada pelo padre e pela assembleia quando, de fato, é Jesus que a realiza.
“Se você vai à Missa em um lugar e depois em outro, não encontrará a mesma Missa. Isso significa que aquela não é a Missa da Igreja Católica, a que o povo tem direito, mas apenas a Missa dessa paróquia ou daquele padre,” disse ele.

Civilização global e direito do homem « Presbíteros

5º Domingo da Quaresma (10/04/2011)

Reflexão de Padre Paulo Ricardo nesse 5ºdomingo da quaresma

Testemunho de Fé – 5º Domingo da Quaresma (10/04/2011) « Christo Nihil Praeponere

Visite o site de Padre Paulo Ricardo:http://padrepauloricardo.org

CF 2011: Aquecimento Global - parte 2



Fonte: Yutube

5ª semana da quaresma - oração


Preces
Bendigamos o nosso Redentor que na sua bondade nos concede este tempo de salvação; e supliquemos:
R Criai em nós, Senhor, um espírito novo!
Cristo, nossa vida, que pelo batismo nos sepultastes sacramentalmente convosco na morte para que também convosco ressuscitemos,
- ajudai-nos hoje a ser fiéis à vida nova que recebemos. R
Senhor Jesus, que passastes pelo mundo fazendo o bem,
- tornai-nos solícitos pelo bem comum de toda a humanidade. R
Ensinai-nos a trabalhar generosamente na construção da cidade terrena,
- e ao mesmo tempo buscar a cidade celeste. R
Médico dos corpos e das almas, curai as feridas do nosso coração,
- para progredirmos sempre no caminho da santidade. R
(intenções livres)
Pai nosso...
Oração
Ó Deus, assisti com vossa bondade a penitência que iniciamos, para que vivamos interiormente as práticas externas da Quaresma. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Laudes - 5ª semana da quaresma