segunda-feira, 14 de março de 2011

Vivonafé Notícias - Fotos da Visita do Pe. Robson de Oliveira


Visita do Pe. Robson de Oliveira
O reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), Pe. Robson de Oliveira Pereira, C.S.s.R. visitou a Arquidiocese de Natal, dia 13 de março de 2011. Às 17h30, em frente à Catedral Metropolitana, diante de uma multidão de 30 mil fiéis, Pe. Robson presidiu celebração eucarística.
     
Fotos: Cacilda Medeiros / José Bezerra
A partir das 13h, a Catedral ficou lotada de fiéis, para adorar ao Santíssimo Sacramento
Em frente à Catedral, uma multidão esperava o início da missa
Chegada do Pe. Robson
Atendendo a uma senhora, com 97 anos de idade
Atendendo à imprensa
Com o Arcebispo de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo
Com padres redentoristas que residem em Natal
Frei Welinton Silva, comentarista da missa
Entrada do Pe. Robson, com a imagem do Divino Pai Eterno
Governadora Rosalba Ciarline e o Ministro da Previdência, Garibalde Alves Filho
Incensação do altar
Acolhida do Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo
Ministério da Canção Nova animou a celebração
Fiéis contritos participam da celebração
Ritos iniciais da celebração
Momento da proclamação das leituras
Pe. Robson, presidente da celebração
Diác. Hélio Moreira proclamou o Evangelho
Momento da homilia
Oração Eucarística
Oração Eucarística
Caravanas de todo o RN e até de outros estados participaram da celebração
Momento da bênção da água, do sal e de outros objetos
Bênção final
Padres e diáconos presentes à celebração
Apresentação dos padres e diáconos
Com uma criança filha de pais devotos do Pai Eterno
Entrevista do Frei Welinton para a Rede Vida
Dom Matias, a Governadora Rosalda Ciarline, Pe. Robson e o Ministro Garibalde Alves
Pe. Aerton Sales, pároco da Catedral, com a imagem do Pai Eterno 

Vivonafé Notícias - Devoção ao Pai Eterno atrai milhares de pessoas em Natal

Devoção ao Pai Eterno atrai milhares de pessoas   


Uma multidão, calculada em mais de 30 pessoas, lotou a frente da Catedral Metropolitana de Natal e adjacências, na tarde e início da noite, do último domingo, 13 de março. Eram pessoas oriundas de municípios de todos os recantos do Rio Grande do Norte e de estados vizinhos.

A programação começou às 13 h, com adoração ao Santíssimo Sacramento, no interior da Catedral Metropolitana. A partir das 15 horas, o ministério de músicas da Comunidade Canção Nova começou a animar a multidão, em frente

Foto: José Bezerra

Pe. Robson durante a celebração em Natal
à Catedral. Às 16h45, o Pe. Robson de Oliveira, reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), chegou à Catedral. Às 17h30, teve início a celebração eucarística, presidida pelo Pe. Robson, concelebrada pelo pároco da Catedral, Pe. Aerton Sales, e por outros padres da Arquidiocese de Natal. No início da celebração o reitor do Santuário foi acolhido pelo Arcebispo de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo. A governadora do Estado, Rosalba Ciarline, e o Ministro da Previdência Social, Garibalde Alves Filho, também participaram da celebração.
Em meio ao olhar atento da multidão, Pe. Robson proferiu a homilia, reforçando a necessidade e a importância de os fiéis participarem, ativamente, da vida da Igreja. A celebração terminou às 19 horas e foi transmitida pela Rádio Rural de Natal e pela Rede Vida de Televisão.

Pe. Robson é membro da Congregação dos Missionários Redentoristas e, desde 2003, está à frente do Santuário Basílica, em Trindade (GO). Para divulgar a devoção ao Divino Pai Eterno, ele utiliza os Meios de Comunicação. Atualmente, está, diariamente, na Rede Vida de Televisão, rezando a novena dos Filhos do Pai Eterno, de segunda a sexta, às 10h, às 17h e às 20h, e, aos sábados, às 12h, às 17h e às 21 horas; e a da Perpétuo Socorro, de segunda a sexta, às 8h30 e às 14h, e aos sábados, às 12 horas. A Rede Vida também transmite, todos os domingos, às 17h30, a missa, presidida pelo Pe. Robson.

Em 2009, o reitor do Santuário Basílica deu início a um projeto de levar a imagem do Pai Eterno a várias cidades brasileiras. O projeto fazia parte das comemorações dos 170 anos de devoção ao Pai Eterno, nas terras goianas, completados em 2009. Em cada cidade, milhares de pessoas participam da celebração. 


Fonte:http://www.arquidiocesedenatal.org.br/noticias_index/not1403peterno.htm

Vivonafé Notícias - Nossa Senhora e a conversão da Rússia


Nossa Senhora e a conversão da Rússia

Entrevista com o Pe. Erich Fink

ROMA, domingo, 13 de março de 2011 (ZENIT.org) - A conversão da Rússia é o sonho do padre Erich Fink desde que ele trabalhava na lavoura, na Alemanha, aos 10 anos de idade.
Agora sacerdote, trabalhando pastoralmente em Berezniki, na Rússia oeste-central, ele explica nesta entrevista que o chamado de Nossa Senhora de Fátima a rezar pela conversão da Rússia continua valendo.

Padre, a Rússia foi o seu sonho de infância. Por quê?

Padre Fink: Eu acredito que foi um chamado de Nossa Senhora de Fátima. Eu conhecia um pouco sobre a Rússia por causa do meu pai. Ele ficou na Rússia sete anos quando era jovem, durante a guerra, três como soldado e quatro como prisioneiro. Ele falava com muito carinho dos russos. Falava das mulheres russas que jogavam pão para os presos, por cima dos muros, sabendo que era ilegal e que podia dar pena de morte. Depois ele voltou para a Alemanha e casou com a minha mãe.

Nós sofremos muito naqueles anos. Procurávamos ajudar a família naquelas dificuldades e descobrimos a oração de Fátima. Nossa Senhora prometeu aliviar os problemas das famílias, então começamos a rezar o terço. Foi naquela época que a mensagem ficou clara para mim. A paz do mundo dependia da conversão da Rússia. Então eu resolvi que queria trabalhar na Rússia.

Que idade o senhor tinha?

Padre Fink: Eu tinha dez anos. Em cinco anos eu soube claramente que queria ser padre. E já naquela época eu queria ir para a Rússia, ajudar nessa conversão.

Houve alguma pessoa em particular que inspirasse o senhor a isso?
Padre Fink: Nenhuma pessoa me inspirou. Eu me lembro que estava na granja dos meus pais e tive essa inspiração, e soube que, alguma hora, eu ia virar padre. E o desejo de ir para a Rússia era muito forte. Eu aproveitei todas as possibilidades para isso. Escutei que Tatiana Goricheva ia vir para a Alemanha, fui atrás e me encontrei com ela...

Tatiana Goricheva era uma dissidente lituana que ficou presa durante muitos anos e contava a história da conversão dela...

Padre Fink: Isso. Ela era uma filósofa ateia e se converteu. Aí começou a pregar e dar testemunho da fé recém-encontrada. Por isso é que ela foi presa e exilada. Eu me encontrei com ela e falei que queria trabalhar na Rússia, como padre. Ela me disse: "Não é muito realista e, no decurso da sua vida, a Rússia não vai mudar".

Qual foi o seu maior desafio quando chegou a Berezniki?

Padre Fink: A língua! Eu só sabia o alfabeto e nenhuma frase!

E os desafios de trabalhar na Rússia?

Padre Fink: Da manhã até cair a tarde as pessoas vêm até mim para pedir ajuda espiritual e material. Mas eu tenho que decidir, toda vez, como ajudar, e pergunto para mim mesmo: "Isso é um desejo sincero de ajuda espiritual? Qual é a forma apropriada de dar assistência social?". Também tenho que ajudar as pessoas a se tornarem independentes para tomar suas decisões, encontrar suas próprias soluções para melhorar de vida. Esses são os grandes desafios.

E o maior desafio da Igreja Católica na Rússia, qual é?

Padre Fink: Nós temos que dar testemunho da dignidade divina de toda pessoa humana. Esta é a maior necessidade na Rússia. Temos muitos problemas: alcoolismo, consumo de drogas, crianças de rua. Toda pessoa tem uma dignidade divina. Essa dignidade pode ser nutrida de uma postura holística, que não implique só ação social, mas também alimento espiritual. A Igreja Católica tem a possibilidade de fazer isso. A Igreja Ortodoxa tem menos experiência na ação social, e nós, católicos, podemos ajudar. Mas temos que entender a mentalidade russa para dar a ajuda apropriada e, ao mesmo tempo, entender e amar a Igreja Ortodoxa. Temos que entender que nós somos hóspedes, e que a conversão e a renovação da fé só podem acontecer através e na Igreja Ortodoxa. Para ajudar a Igreja Ortodoxa, precisamos entender a Igreja.

Se o senhor tivesse que lançar um apelo aos católicos, o que pediria a eles?

Padre Fink: O meu pedido é que eles compreendam a Rússia. Eu noto, na Europa e no Ocidente, que existem muitas dúvidas. "Não é um sistema democrático", essas coisas. Isso não ajuda. A Rússia precisa ser um país forte para resolver os seus problemas e está no caminho. A Rússia precisa da ajuda moral de todos os fiéis e precisa que eles se alegrem com os seus progressos. Mas não precisamos só de compreensão, precisamos de orações. Em Fátima, quando Nossa Senhora pediu que todos os católicos rezassem pela conversão da Rússia, nós sabíamos que o comunismo estava acabado. Muitos acham agora que não é mais necessário continuar rezando pela Rússia. É sim, as orações e o apoio espiritual são mais necessários agora do que nunca, porque a Rússia, só agora, está começando a se converter. Ela ainda não está convertida.

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Esta entrevista foi realizada por Mark Riedemann para "Deus chora na Terra", um programa rádio-televisivo semanal produzido por Catholic Radio and Television Network (CRTN), em colaboração com a organização católica Ajuda à Igreja que Sofre.

Mais informação em www.aisbrasil.org.br, www.fundacao-ais.pt