domingo, 31 de julho de 2011

O silêncio na Liturgia: a sonoridade de Deus


Conforme a IGMR (INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO) no seu capítulo II que trata da ESTRUTURA DA MISSA - SEUS ELEMENTOS E SUAS PARTES, o item 45 trata do SILÊNCIO que devemos guardar como parte da celebração, veja abaixo o artigo:

O silêncio
45.  Também se deve guardar, nos momentos próprios, o silêncio sagrado, como parte da celebração [55]. A natureza deste silêncio depende do momento em que ele é observado no decurso da celebração. Assim, no ato penitencial e a seguir ao convite à oração, o silêncio destina-se ao recolhimento interior; a seguir às leituras ou à homilia, é para uma breve meditação sobre o que se ouviu; depois da Comunhão, favorece a oração interior de louvor e ação de graças.
Antes da própria celebração é louvável observar o silêncio na igreja, na sacristia e nos lugares que lhes ficam mais próximos, para que todos se preparem para celebrar devota e dignamente os ritos sagrados.

[55] Cf. II Conc. do Vaticano, Const. sobre a sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, 30; Instr. Musicam sacram, 5 de Março 1967, 17: AAS 59 (1967) 305.

Temos sentido esse silêncio nas celebrações que participamos? 
Leia no site abaixo uma matéria sobre o sentido do silêncio na Liturgia. 

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