segunda-feira, 11 de junho de 2012

Deve-se seguir sempre a consciência?

A consciência é a presença de um critério absoluto num ser finito; a âncora desse critério é sua estrutura emocional. Por estar no homem, graças a ela e não por outra coisa, o absoluto, o general, o objetivo, falamos de dignidade humana. Pois bem, se resulta que, para a consciência, o homem se converte em algo universal, num todo de sentido, então resulta que também é válido dizer que não há bem nem sentido de justificação para o homem, se o objetivamente bom e reto não se mostra como tal na consciência.
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